terça-feira, 25 de outubro de 2011

Comidinhas de praia: quais os cuidados que devemos tomar?



O verão já está se aproximando e quando pensamos nisso logo vem à cabeça um dia de ensolarado na praia, recheado de espetinho de camarão, cachorro-quente, pastel e raspadinha. São tantas opções deliciosas, que nem pensamos no risco que corremos com isso.

Para não entrar em uma roubada veja alguns cuidados que devemos tomar.

- Os alimentos não industrializados, feitos por ambulantes, são os de maior risco de contaminação por bactérias. Por isso, é importante observar as condições de higiene, o uso de toucas, luvas e máscaras no preparo e manuseio dos alimentos.

- O mate de galão tem altíssimo risco de contaminação. Uma pesquisa revela que 100 amostras avaliadas apresentavam mais de 50% da quantidade de coliformes fecais permitidos, o que pode provocar diarréias e vômitos. A contaminação pode acontecer pela falta de higiene do recipiente e da água utilizada no preparo da bebida.

- O Queijo coalho é um produto caseiro feito de leite não pasteurizado, por isso, pode conter vários micro-organismos, como a listeria e coliformes, causadores de infecções alimentares. Se bem assado, o risco é reduzido.

- O preparo do Milho Verde requer alguns cuidados. A troca da água quente e a higienização dos utensílios são fundamentais.

- A exposição solar do camarão frito no espeto compromete a qualidade do alimento mesmo quando submetido à altas temperaturas na hora do preparo. Enquanto os espetos são carregados e expostos ao sol, algumas bactérias permanecem vivas e podem se multiplicar.

- Para os produtos preparados na hora, como o corte de frutas, sanduíches e açaís, devem ter o cuidado redobrado. Apesar de frescos, o manuseio deve ter condições de higiene, armazenamento e conservação dos produtos não são adequadas. Fique atento.

A dica para quem não quer arriscar é optar por um café da manhã reforçado e apostar em lanchinhos seguros, como produtos industrializados, como biscoitos e sucos de caixinha.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Hábitos nutricionais errados podem causar a enxaqueca. Saiba como evitá-la

Comer de maneira inadequada é algo cada vez mais frequente em nosso cotidiano. Afinal, nas últimas décadas deixamos de preparar refeições caseiras e ingerimos alimentos industrializados, cheios de conservantes e artificiais.

Uma das dicas para combater e controlar a enxaqueca é apostar na qualificação da dieta, pois existem alimentos que ajudam positivamente na química cerebral. Entre eles estão os derivados do leite e verduras escuras (que tem alto teor de cálcio e magnésio), cereais integrais, carnes e soja (que tem vitamina B6) e semente de linhaça, óleo de peixe ou prímula (ricos em ácidos graxos e ômega 3 e 6). Tão importante quanto evitar o alimento errado, é não deixar de se alimentar. Ficar muito tempo sem comer leva a uma baixa de açúcar no sangue.

Assim como existem alimentos que ajudam a evitar a enxaqueca, existem alguns tipos desencadeadores de crises. Como por exemplo os ricos em Tiramina, como vinhos, queijos, peixe defumado, fígado de galinha, chocolates, nozes e amendoins. Alimentos cítricos, condimentados e enlatados, também podem agravar os sintomas.

Veja algumas dicas que vão ajudar prevenir a enxaqueca.

- O ideal é ter todos os dias refeições balanceadas, com intervalo de 3 em 3 horas.

- Não deixe a fome chegar.

- Evite pular refeições.

- É importante reconhecer quais os alimentos e hábitos que desencadeiam a dor.